Sobe - Santa Casa, por beneficiar mais de 300 feirenses ao realizar mutirão de cirurgias.

Desce - Presidente Bolsonaro, por pedir indulto a Daniel Silveira após condenação por ataques à democracia e ao STF.

Prometeu

Logo após ser eleito presidente da República em 2018, Jair Bolsonaro (hoje no PL) prometeu que não concederia mais indulto. No período da campanha, Bolsonaro também chegou a acusar Fernando Haddad (PT), seu adversário na corrida presidencial de 2018, de "tramar" um indulto para o ex-presidente Lula (PT). Não havia - e não há – registro de que Fernando Haddad e o PT pretendiam perdoar Lula pelas condenações impostas pela Lava-Jato.

Não cumpriu

Depois da campanha, Bolsonaro ainda garantiu que não concederia mais indulto. Em publicação no Twitter, escreveu: "Fui escolhido presidente do Brasil para atender aos anseios do povo brasileiro. Pegar pesado na questão da violência e criminalidade foi um dos nossos principais compromissos de campanha. Garanto a vocês, se houver indulto para criminosos neste ano, certamente será o último". Na quinta-feira (21), Bolsonaro decidiu conceder indulto ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), que foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 8 anos e 9 meses de prisão, em regime inicialmente fechado.

Extorsão

Na última quinta (21), o ex-assessor do deputado federal Pastor Abílio Santana (PSC-BA), foi preso. O parlamentar recebia ameaças do suspeito, que pediu R$ 180 mil para não divulgar um vídeo em que há acusação de abuso sexual feito pelo deputado. O Pastor Abílio Santana usou suas redes sociais para divulgar a prisão do seu ex-assessor. Os policiais da unidade flagraram o homem após ele receber a quantia de R$ 32 mil, em espécie. Ele foi encaminhado para unidade policial, onde foi autuado com base no Artigo 158, do Código Penal.

3ª via

Baleia Rossi (MDB), Elmar Nascimento (União Brasil), Antônio Rueda (União Brasil) e Rodrigo Garcia (PSDB) estiveram reunidos, na quarta-feira (20), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, para discutir os critérios de escolha de um possível candidato da terceira via. A informação foi revelada pelo colunista do Jornal O GLOBO, Lauro Jardim, na última quinta (21).

Mudança

Em meio a uma crise na pré-campanha do ex-presidente Lula (PT), que tenta retornar ao Palácio do Planalto, nas eleições de outubro, o publicitário baiano Sidônio Palmeira será o marqueteiro responsável por conduzir as ações de Lula até outubro. A informação foi confirmada ao soteropolitano Bahia Notícias por uma fonte ligada ao Partido dos Trabalhadores (PT) sob condição de anonimato. A movimentação, no entanto, tem levantado preocupação na cúpula petista na Bahia.

Jovens

Existem hoje cerca de 6 milhões de brasileiros entre 16 e 17 anos que podem comparecer às urnas em 2022. Se considerar a faixa que vai até os 24 anos, esse contingente sobe para nada menos que 29 milhões de votos, ou seja, 17% do eleitorado. São eleitores que podem definir o nome do futuro presidente. As pesquisas mais recentes revelam que esses jovens, para além dos videogames, estão preocupados, sim, com questões relevantes e cruciais para o país, como desemprego, meio ambiente, educação e corrupção.

PDT

O pré-candidato a presidente Ciro Gomes (PDT), que já sinalizou que vai conversar com os partidos da chamada 3ª via (MDB, PSDB, União Brasil e Cidadania), também vai conversar com o PSD. Quer chamar a legenda para compor. Daria a vice ao PSD de Kassab.

LDO

Entregue pela equipe do ministro Paulo Guedes (Economia), na semana passada, o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2023 só deve ser votado no final do segundo semestre. A avaliação é do consultor do Senado na área de orçamento, Otávio Gondim. O consultor lembra que a Comissão Mista de Orçamento sequer foi formada este ano. Embora a peça seja uma base para a elaboração do orçamento, não é raro os dois projetos tramitarem praticamente na mesma época. Nos últimos nove anos, isso aconteceu quatro vezes.