Desce - Os dois candidatos a presidência da República, que durante debate na Band se dedicaram mais a acusações do que projetos para seus governos.

No último final de semana, o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (UB), esteve engajado e incansável na campanha do candidato ao Governo do Estado ACM Neto (UB). Ele realizou uma série de encontros com lideranças políticas em diferentes locais da Princesa do Sertão a fim de ampliar ainda mais o apoio ao candidato do União Brasil, na cidade, onde saiu vitorioso no primeiro turno. "Foram muitas as reuniões, muitos os encontros, todos positivos. Na busca e na luta do voto 44 no dia 30 de outubro. ACM Neto governador, vamos à vitória", disse José Ronaldo.

Encaminhadas em 2020, duas indicações solicitando a pavimentação das ruas Oriente e Linense, ambas no bairro Papagaio, em Feira de Santana, ainda não foram atendidas pela Prefeitura. Insatisfeito, o autor das propostas, vereador Edvaldo Lima (MDB), enviou novamente os pedidos ao Executivo feirense em 2022. Segundo ele, os moradores da região sofrem com a situação de "abandono" das vias. "Ninguém consegue sair quando chove e, na poeira, também não dá para ficar dentro de casa".

O segundo turno da eleição para governador da Bahia tem rompido as fronteiras do estado e repercutido em todo o país. Nos últimos dias, o candidato ACM Neto (UB) tem recebido o apoio de alguns famosos, mas nenhum deles com domicílio eleitoral em território baiano. Apresentador e ator, David Brazil pediu: "ACM Neto: oito vezes eleito o melhor prefeito de Salvador. [...] Estou sempre por aí, eu vejo o 'up' que ACM deu à Salvador", disse o artista. Quem também manifestou a sua preferência pelo candidato foi o ator Henri Castelli: "Vamos falar um pouco de política porque, sim, a gente tem que falar sobre isso. Eu moro aqui em São Paulo, já tenho o meu candidato, todos sabem disso, mas estou muito preocupado com o que está acontecendo na Bahia. Acredito e tenho certeza que o melhor para o governo da Bahia é ACM Neto", opinou.

O Pros e o Solidariedade oficializaram, ontem (17), a incorporação entre as legendas. A junção manterá o nome e número do Solidariedade, fazendo com que no ato os partidos se tornem uma única sigla. "Com isso, esse atual momento fará da agremiação uma importante força política no cenário nacional com uma bancada em ascensão na Câmara dos Deputados, no Senado Federal e já contando com um governador eleito no Amapá e a positiva projeção de vitória para o governo em Pernambuco. Vamos para um momento de muito trabalho, motivação e crescimento", apontou a executiva nacional do Solidariedade.

As centrais sindicais concentraram os canais de registro em um novo site, lançado na sexta (14), depois do aumento das denúncias de assédio eleitoral no trabalho. O portal também vai coletar casos de assédio eleitoral religioso. O novo site conjunto das centrais se soma a outros canais como o da CUT, que entrou no ar há pouco mais de uma semana.

O início do envio das novas urnas eletrônicas, que serão usadas pelos eleitores brasileiros que estão no exterior durante o segundo turno, já começou a ser feito pela Justiça Eleitoral e segue até o dia 30 de outubro. A tarefa é do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Distrito Federal, órgão responsável pelas zonas eleitorais fora do país. Os equipamentos vão substituir 95 urnas que apresentaram defeito no primeiro turno. Também serão distribuídas para as seções localizadas fora do Brasil mais 125 urnas de contingência. As máquinas ficarão reservadas para substituição no caso de problemas de funcionamento.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a exclusão de pelo menos 334 publicações em redes sociais, alegando veiculação de conteúdos falsos, desde o início da pré-campanha neste ano. Os ministros da Corte ordenaram a retirada de conteúdo de plataformas digitais como Facebook, Instagram, Twitter, Telegram, WhatsApp, Tiktok, Kwai e Gettr, este último popular entre adeptos de ideologias de extrema direita por não conter ferramentas de moderação de conteúdo.

O fundador do Partido Novo, João Amoêdo, que declarou voto em Jair Bolsonaro (PL), no segundo turno de 2018, havia sinalizado que iria anular o voto nestas eleições. No entanto, resolveu fazer um voto crítico ao ex-presidente Lula (PT). Para ele, o atual presidente apresenta um "risco substancialmente maior". "Em relação ao PT e a Lula continuo com as mesmas críticas e enormes restrições.