Desce - Padre que postou em grupo de WhatsApp vídeo de sexo explícito, entretanto, explicou que foi "por engano".

Manchete do jornal Tribuna da Imprensa no dia 25 de maio de 1999 "ACM pede a cassação de Bolsonaro, que quer fuzilar corruptos e FH". Moral da história, 23 anos atrás o presidente já tinha instinto matador.

De acordo com informações do Bahia na Política, na reunião da bancada de vereadores da base governista com o prefeito Colbert Martins (MDB), quinta-feira (3) à tarde, por iniciativa dos próprios edis, foi sugerida que o vereador José Carneiro (MDB) assuma a liderança do governo na Câmara Municipal. Colbert Martins ouviu calado, olhando para o seu atual líder Lulinha da Conceição, um dos signatários.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), declarou, em entrevista à rádio Metrópole na manhã de ontem (7), que o ex-prefeito ACM Neto (DEM) tem todo o seu apoio na disputa pelo governo do Estado nas eleições deste ano. "Meu apoio e minha amizade são por ACM Neto. Espero que ele se eleja governador do estado. Isso não é nada contra o Rui Costa", disse o tucano.

ACM Neto tem a opinião de que o União Brasil não apoie em primeiro turno nenhum candidato a presidente. Em contrapartida, o presidente do PSL, que será também presidente do partido, trabalha para que o UB tenha um candidato. Neto precavido, vai à Recife neste início de semana conversar com Bivar.

A deputada federal e presidente do PSB na Bahia, Lídice da Mata, reafirmou no sábado (5) o apoio de seu partido à candidatura do senador Jaques Wagner (PT) ao Governo do Estado. A parlamentar destacou ainda que qualquer posição contrária de seus filiados está na contramão da decisão do partido.

O presidente do PP na Bahia, vice-governador João Leão, convidou o deputado federal Marcelo Nilo (PSB) para se filiar ao PP. O parlamentar deve sair da base governista e migrar para o grupo político liderado pelo ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM). "Venha para o PP, que a gente vai fazer seis deputados federais. Venha meu amigo Marcelo Nilo", afirmou.

Para tentar conseguir a reeleição neste ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) deve apostar em pautas da agenda de segurança pública no Congresso Nacional, segundo o jornal Folha de S. Paulo. De acordo com a publicação, o governo vai tentar tirar do papel temas como a redução da maioridade penal e o fim da saída temporária de presos, iniciativas que agradam a sua base de apoio mais ideológica.

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) informou que esteve reunido, nesta sexta-feira (4), com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e que ficou acertado que dois projetos que estão sob sua relatoria serão votados no Plenário no próximo dia 15: o PL 1.472/2021 e o PLP 11/2020, que buscam controlar o preço dos combustíveis.