Desce - Ex-presidente Bolsonaro, que em quatro anos, cumpriu apenas um terço dos compromissos de campanha.

A base do governo Jerônimo Rodrigues (PT), que tem agora o deputado estadual feirense Angelo Almeida (PSB), como secretário de Desenvolvimento Econômico (SDE), deixa Feira de Santana com menos um deputado. Com domicílio eleitoral na cidade apenas Binho Galinha (Patriota), que teve 33 mil votos na Princesa do Sertão. Os demais, Pablo Roberto (PSDB) e José de Arimatéia (Republicano), são de oposição. (Bahia na Política)

O Prefeito de Sobradinho, Cleivynho Sampaio, foi reconduzido à presidência do Consórcio do Território Sertão do São Francisco (CONSTESF). A Eleição aconteceu de forma virtual e o gestor de Sobradinho foi reeleito por unanimidade. Participam do Consórcio do Território Sertão do São Francisco os municípios de Campo Alegre de Lourdes, Remanso, Pilão Arcado, Casa Nova, Sento Sé, Sobradinho, Juazeiro, Curaçá, Uauá e Canudos.

Uma reunião entre o governador Jerônimo Rodrigues (PT) e os secretários recém empossados foi realizada, ontem (5), no Centro de Operações e Inteligência (COI) da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), no Centro Administrativo, em Salvador. Durante seu discurso, Jerônimo destacou a importância do programa Bahia Sem Fome, pedindo para que os secretários deem prioridade ao projeto, apresentando ainda nesta semana um planejamento com ações concretas para que elas possam ser postas em prática em breve.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) considera que a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos durante o regime militar não foi extinta pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), e que para reativá-la basta que sejam nomeados novos componentes. "Deram um golpe faltando 15 dias para acabar o governo. É um golpe inútil, porque é impossível destruir, não tem base jurídica. Foi uma provocação. Não precisa recriar a comissão, já existe a lei 9.140", diz Nilmário Miranda, recém-nomeado assessor especial no Ministério dos Direitos Humanos para cuidar de temas como defesa da democracia e memória.

A campanha para deputado federal por São Paulo do ex-presidente da Fundação Palmares no governo Jair Bolsonaro, Sérgio Camargo (PL), deixou um rombo de R$ 322 mil. Ele teve 13 mil votos e não se elegeu. Dados declarados por Camargo à Justiça Eleitoral indicam que a campanha teve receitas de R$ 516 mil e despesas de R$ 838 mil, o que equivale a um estouro de 62% sobre o total arrecadado.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), escolheu o auditor fiscal Carlos Higino Ribeiro de Alencar para comandar o Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), tribunal administrativo que julga conflitos tributários entre a Receita Federal e os contribuintes. O Carf tem sido colocado pelo ministro como peça central na estratégia de recuperação de receitas para reduzir o déficit de R$ 231 bilhões projetado para este ano.

Partidos alijados do primeiro escalão do governo reclamam da mudança do canal de interlocução para a distribuição de cargos. Com o início da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) as negociações foram assumidas pelo ministro da SRI (Secretaria de Relações Institucionais), Alexandre Padilha (PT). Durante a transição, os responsáveis eram a presidente e o vice do PT, Gleisi Hoffmann e José Guimarães. Segundo relatos, integrantes de partidos como PV, Avante e Solidariedade têm sido confrontados com negativas de Padilha a promessas feitas por Gleisi.

Após quatro anos de mandato, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpriu integralmente um terço das promessas feitas durante a campanha eleitoral de 2018, ou seja 33% dos compromissos assumidos. Dos 58 compromissos assumidos, 19 foram cumpridos integralmente entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. Conforme a publicação, as promessas foram feitas em entrevistas, debates, agendas eleitorais e no plano de governo.