Baixos salários afugentam técnicos capacitados da Prefeitura
EDITORIAL DA SEMANA
A defasagem salarial para os cargos de confiança a partir do segundo escalão tem sido um problema gritante que vem afugentando técnicos qualificados dos quadros do Governo Municipal de Feira de Santana. O alerta está sendo feito pelo empresário e líder classista Alfredo Falcão, vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
Na avaliação de Alfredo Falcão, é necessário ter uma escala de salários que não provoque uma lacuna muito grande entre os salários de secretários e dos demais cargos de chefia. "Justamente pelos salários defasados, a Prefeitura não consegue formar uma equipe mais preparada.
O que não pode é um secretário ganhar mais de R$ 15 mil enquanto um diretor ganha cerca de R$ 3 mil e um chefe menos que isto. Isto porque não se faz plano de cargos e salários na Prefeitura", lamentou. Conforme o empreendedor, o próprio quadro da Prefeitura disponibiliza bons técnicos que necessitam ser reconhecidos. "Existem na Prefeitura muitos funcionários capacitados e dedicados, o que falta é o reconhecimento", frisou.
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